quinta-feira, 10 de abril de 2008

Comentando...

Ora bem. Não escrevia aqui um textinho já algum tempo. Tenho me limitado a por vídeos e imagens o que até devem agradecer, com medo que um dia me dê na bolha e comece a ser massudo por demais. De qualquer forma, é sempre bom de vez enquanto escrever um texto... torna a coisa um pouco mais séria e tal.

Desta terra, chamada Portugal, plantada no quintal deste continente denominado Europa, nada de novo... Sempre as mesmas caras, sempre as mesmas medidas (ou melhor, nada de medidas!), sempre do mesmo. Ah esperem... o IVA vai descer! Que me***... Lá vamos ter que gramar com o Sócrates mais uns anos. Sim, que o português tem que agradecer sempre as migalhinhas... Mas o mais estranho é que com aquilo que vamos poupar nem vai dar para comprar um pão. (Na Antiga Roma era de graça, sabiam?) Vá, eu confesso que também estou a ser pessimista, com sorte até dá para comprar uma garrafinha de vinho! (Possa, também era de borla na Antiga Roma!)

Vinho é coisa que não pode faltar: dá alegria e acaba sempre por ser uma experiência única (ascensão ao plano espiritual Baconiano ou trocando por 'miúdos': estar perto do deus Baco. Enfim, Romanos...) De experiências, que falem então as mulheres! Ainda hoje, ganham sempre uma viagem. APAV, acho que é esse o destino... Pronto, eu admito, estou a ser mauzinho de novo. Vem tudo das nossas raízes mediterrâneas, os latinos como alguns dizem (os romenos são latinos, portanto algo está errado não?) . Somos assim a modos que... quentes (em todos os sentidos). É a cultura do macho (também chamado por matacão-com-olhos).

Já chega de dizer asneiras! Falemos de outras coisas... Revi à dias este brilhante filme/documentário (é difícil a classificação). Brilhante! Recomendo a todos que o vejam. Faz parte de uma triologia, bastante original, sendo este o primeiro capítulo. (Dos três qual deles o melhor, a meu ver). Aviso já que dificilmente o encontram na internet para download.

Bem, não há muito mais a dizer, só mais duas coisinhas. Soube, com grande felicidade, que ainda há pessoas que ao serem confrontadas com isto ficam maravilhadas. É raro hoje em dia, acreditem! E bom, à poucas horas vi algo que me vai mudar para sempre (julgo eu). Aliás, a quem não mudasse não deveria se auto-designar doravante... humano.

Ah e já agora...

2 comentários:

Anónimo disse...

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Savonarola disse...

Tenho que ver o filme de que falas. Por outro lado, assino por baixo a análise que fazes deste cantinho. Cada vez mais socraticamente pobre.
Um abraço anarquista